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No dia 30 de agosto, alunos do segundo período de Medicina Veterinária participaram de uma visita técnica à Exposição de Animais Peçonhentos e Venenosos da Fundação Ezequiel Dias. O evento aconteceu na quadra poliesportiva do Centro de Atenção Integral à Criança – CAIC por uma iniciativa da coordenação da Vigilância Ambiental do Município de Teófilo Otoni em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (FUNED) com sede em Belo Horizonte e contou com a presença do coordenador da Vigilância Ambiental, Joanísio de Oliveira e alunos de escolas da cidade e também da região.
Os alunos foram acompanhados pela coordenadora do curso de Medicina Veterinária, Marcela Gonçalves Cangussú, que os levou ao contato para identificação e conhecimento dos hábitos de animais peçonhentos e venenosos, que é de fundamental importância para a formação de um médico veterinário com uma visão crítica, reflexiva e humanista. Capaz de realizar diagnósticos corretos e de desenvolver programas de controle e prevenção de acidentes ofídicos e de arboviroses.
Durante a visita, os alunos puderam participar de uma palestra na qual foi revelada a história e os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos desenvolvidos pela Fundação Ezequiel Dias. Após isso, os alunos assistiram videopalestras sobre serpentes, abelhas, aranhas, escorpiões e sobre as arboviroses, tais como zica, chicungunha e leshimanionse visceral e cutânea.
Marcela justifica a visita revelando que “conhecer animais peçonhentos e venenosos é de extrema importância para a formação do médico veterinário. “É prática corriqueira na clínica atender pacientes com intercorrência em virtude da picada de cobra e escorpiões; bem como atender animais acometidos por Leshimaniose, doença transmitida por um flebótomo”.
Para Bárbara Dali, aluna do curso, “é impressionante saber que uma pequena aranha é capaz de causar morte em segundos”.
Conhecer os hábitos dos animais peçonhentos e venenosos, assim como saber identifica-los é fundamental para a realização de diagnósticos clínicos, para a realização de programas de prevenção e para a conscientização da importância da preservação ambiental.
No dia 30 de agosto, alunos do segundo período de Medicina Veterinária participaram de uma visita técnica à Exposição de Animais Peçonhentos e Venenosos da Fundação Ezequiel Dias. O evento aconteceu na quadra poliesportiva do Centro de Atenção Integral à Criança – CAIC por uma iniciativa da coordenação da Vigilância Ambiental do Município de Teófilo Otoni em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (FUNED) com sede em Belo Horizonte e contou com a presença do coordenador da Vigilância Ambiental, Joanísio de Oliveira e alunos de escolas da cidade e também da região.
Os alunos foram acompanhados pela coordenadora do curso de Medicina Veterinária, Marcela Gonçalves Cangussú, que os levou ao contato para identificação e conhecimento dos hábitos de animais peçonhentos e venenosos, que é de fundamental importância para a formação de um médico veterinário com uma visão crítica, reflexiva e humanista. Capaz de realizar diagnósticos corretos e de desenvolver programas de controle e prevenção de acidentes ofídicos e de arboviroses.
Durante a visita, os alunos puderam participar de uma palestra na qual foi revelada a história e os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos desenvolvidos pela Fundação Ezequiel Dias. Após isso, os alunos assistiram videopalestras sobre serpentes, abelhas, aranhas, escorpiões e sobre as arboviroses, tais como zica, chicungunha e leshimanionse visceral e cutânea.
Marcela justifica a visita revelando que “conhecer animais peçonhentos e venenosos é de extrema importância para a formação do médico veterinário. “É prática corriqueira na clínica atender pacientes com intercorrência em virtude da picada de cobra e escorpiões; bem como atender animais acometidos por Leshimaniose, doença transmitida por um flebótomo”.
Para Bárbara Dali, aluna do curso, “é impressionante saber que uma pequena aranha é capaz de causar morte em segundos”.
Conhecer os hábitos dos animais peçonhentos e venenosos, assim como saber identifica-los é fundamental para a realização de diagnósticos clínicos, para a realização de programas de prevenção e para a conscientização da importância da preservação ambiental.